Conteúdo Comercial: Este conteúdo é de autoria e responsabilidade da Conecta Lá, patrocinadora oficial do VTEX DAY 2022.
De acordo com a 7ª edição do estudo Nuvem Commerce, Moda foi o segmento que mais faturou com o ecommerce no Brasil em 2021: R$ 895,4 milhões. A categoria também teve o maior número de produtos comercializados (R$ 1,8 milhão) e o maior número de vendas de itens por pessoas, entre todas as indústrias do país, conforme levantamento feito pela Melhor Envio. E isso tudo no ano em que o ecommerce brasileiro, segundo dados da Neotrust, registrou um novo recorde de faturamento: R$ 161 bilhões. Constatações que enchem o setor de boas expectativas.
E não é para ser diferente, já que, neste ano, pedidos online devem aumentar em 8%, chegando a 379 milhões em compras, num cenário em que o comércio eletrônico ganha a perspectiva de alcançar crescimento de 9% e faturamento de R$ 174 bilhões, conforme previsões da Neotrust. É recorde atrás de recorde porque a facilidade e a comodidade que o digital oferece conquistaram os shoppers brasileiros e, agora, comprar online já é uma prática inerente à vida.
Por tudo isso, especialistas apontam que é o melhor momento do mercado para uma marca investir no seu próprio Marketplace de Moda. Esse modelo de negócio é favorecido pelas conexões tecnológicas: ecommerces que utilizam a plataforma VTEX podem se tornar marketplaces e marketplaces VTEX, por meio de integrações, também podem contar com as facilidades proporcionadas pela solução Seller Center, para realizar uma boa gestão do negócio, com visão operacional e estratégica.
Conheça as vantagens:
- A Marca monetiza duas vezes: ao vender os produtos aos sellers e ao receber a comissão acordada com cada lojista para as vendas no marketplace.
- O sistema é ideal para atender múltiplas marcas de um mesmo grupo de Moda.
- Um seller pode vender em uma ou várias marcas de um mesmo grupo, conforme as regras do negócio.
- Traz escalabilidade para o negócio: ao contar com a parceria de revendedores espalhados por diferentes lugares, se amplia o alcance e a visibilidade da marca para regiões antes não alcançadas.
- A marca pode optar por ser a proprietária do catálogo de produtos, determinando fotos, títulos e descrições usados, para garantir a qualidade dos anúncios e a veracidade das informações.
- A marca também pode determinar quais itens serão vendidos, a coleção vigente e o preço de venda.
- A marca pode padronizar e unificar as campanhas do calendário promocional. É viável determinar que todos os sellers participem das campanhas ou conceder a eles a opção de não participar.
- As multimarcas e franquias significam um avanço de estoque para as marcas, que passam a contar também com os produtos disponíveis nas lojas físicas desses revendedores, distribuídos por diversas regiões, para vender mais, realizando entregas mais rápidas, com fretes econômicos.
- Como para serem elegíveis para receber pedidos, os sellers precisam integrar ou informar os seus estoques, a marca fica sabendo sobre os itens que cada revendedor tem disponíveis — o que pode favorecer a periodicidade da oferta de produtos para nutrir esses estoques, estimulando a recompra, com o objetivo de dar profundidade e amplitude ao sortimento.
- O Marketplace pode apresentar aos shoppers todo o mix de produtos de uma marca, estimulando os sellers a adquirirem um sortimento maior, e não apenas os produtos de curva A e B, já que para ser uma loja elegível para receber pedidos é preciso ter também itens de curva C em estoque.
- A marca é a proprietária do preço e consegue realizar e monitorar as promoções para, caso seja preciso, fazer o rebate (taxa comissionada, proveniente de uma parcela da taxa de administração, que um Marketplace paga para quem o vende/distribui) para os sellers, inclusive possibilitando que esses valores sejam revertidos para a compra de mais estoque dos produtos.
- Os sellers, em caso de dúvidas, necessidade de suporte e atendimento, podem resolver todas as suas questões, abrindo um chamado na própria plataforma.