Engenheira química por formação, semifinalista do TETRIX e participante do Women in Digital: a minha jornada até conquistar uma vaga na VTEX.
Eu tomei a decisão de me graduar em Engenharia Química quando terminei o ensino médio, ainda muito nova. Mas na metade do curso comecei a me questionar se estava na área certa. Optei por continuar na graduação, ainda incerta do que fazer e em busca de uma experiência para entender o mercado. Então, consegui um estágio em uma indústria, onde fiquei durante um ano, e apenas me deu a certeza de que aquele não era o meu caminho.
Em busca de outras áreas e oportunidades, me candidatei para uma vaga de estágio em Marketing, algo completamente diferente da minha formação. Consegui a oportunidade e comecei a aprender sobre a área por conta própria e da empresa. Foi nesta empresa que eu ouvi falar da VTEX pela primeira vez, pois eles eram parceiros.
Pesquisei sobre a empresa e vi que eles estavam com o programa TETRIX aberto – uma iniciativa que tem a missão de inspirar o jovem universitário a desbravar a carreira digital, levando o vencedor para conhecer as melhores operações de digital commerce do mundo. Me inscrevi no programa em 2019, e mesmo acreditando que não teria muitas chances, aceitei o desafio e fui semifinalista, chegando a ir até o Rio de Janeiro concorrer ao prêmio.
Ao final do TETRIX, voltei para a minha vida em Porto Alegre e passei a acompanhar as redes sociais da VTEX. Foi assim que eu conheci o Women in Digital (WiD), o programa da empresa de aceleração de mulheres na carreira de digital commerce, e me inscrevi para participar.
Uma das coisas que eu achei mais legal do programa foi justamente a possibilidade de aprender um pouco de tudo dentro deste universo de digital commerce. Para mim, foi algo que fez muita diferença, porque eu conhecia a área de marketing digital, mas eu não conhecia processos que vêm antes disso, como a parte de logística, pedidos, marketplace, e hoje eu consigo ter uma visão do todo.
Senti o impacto desse aprendizado na minha vida profissional. Eu conhecia os termos, tinha mais facilidade para criar estratégias e percebi que ter esses conhecimentos e saber passá-los a terceiros fez muita diferença, independente de eu ter ou não um diploma nesta área.
O fato de ser um programa feito por mulheres para mulheres também teve uma grande importância para mim. Na engenharia nós temos pouca presença feminina e na área de tecnologia temos menos ainda. O WiD faz com que você se sinta representada. Faz toda a diferença você saber que aquelas mulheres que estão te ensinando já enfrentaram e enfrentam o machismo. Você consegue se enxergar nessas mulheres, fazer networking com elas e percebe que não está sozinha nessa área.
É muito importante que uma empresa como a VTEX tenha esta iniciativa, pois reforça a importância da inserção de mulheres em espaços como a área de tecnologia – que hoje é majoritariamente ocupada por homens – influenciando não só a mudança cultural, mas o crescimento da empresa.
Além de poder participar do TETRIX em 2019 e do Women in Digital em 2020, agora eu também faço parte do time da VTEX como International Business Developer. A VTEX trabalha muito com a autonomia de cada colaborador, somado à confiança que todos têm um no outro dentro da empresa.
Esta cultura de confiança da VTEX me conquistou e hoje eu sou uma das mulheres na área de tecnologia mostrando que podemos mudar este cenário.
Quer se juntar ao time? Acesse: https://careers.vtex.com/