O meu encontro com a VTEX foi completamente não planejado. Eu estava focada em me mudar para São Paulo e iniciar a minha carreira como trainee de marketing em um banco. Durante toda a minha trajetória acadêmica eu me preparei para isso. Passei a maior parte da minha graduação fazendo cursos de extensão em marketing em faculdades renomadas na área.
Fiz estágios em dois grandes bancos. Em um deles eu trabalhei em contato direto com os clientes, que me proporcionou senso de responsabilidade e empatia pelos clientes, mas principalmente, pelos prestadores de serviço. No segundo, tive a oportunidade de trabalhar com marketing cultural. Meu dia a dia era rodeado de arte, das mais diversas formas. Pude organizar de pré-estreias de cinema até exposições de arte. Tinha certeza de que esse era o meu lugar.
Eu escuto falar da VTEX faz alguns anos. Sempre ouvi falar como uma empresa de tecnologia com grande potencial de crescimento, cujo clientes eram grandes marcas. Por um preconceito meu, nunca achei que fosse ter espaço de crescimento em uma empresa como essa.
Achava que em empresas de tecnologia só existia computação, engenharia e RH e, mesmo assim, era uma visão bem burocrática do RH.
Até que um dia, um amigo meu que trabalha na VTEX, me enviou uma vaga de Employer Branding. Ele me explicou que estavam procurando alguém para o cargo com bastante experiência para gerar impacto de forma rápida. Eu sabia que não tinha esse nível, mas essa vaga me despertou o interesse em conhecer mais a empresa. Saber da necessidade dela desmistificou tudo que eu achava que sabia sobre a VTEX. E foi assim que fui me apaixonando pela VTEX.
A cada conversa sobre a empresa, o modo de se trabalhar, a maneira como os funcionários eram tratados, a hierarquia horizontal, e a informalidade que eu nunca pude experienciar no mundo bancário me fez querer arriscar.
Havia uma vaga de analista de suporte. Eu me apliquei e passei.
Desafios e adaptações: uma nova fase
No meu primeiro dia de trabalho, percebi o quão grande seriam os desafios que iria enfrentar. As pessoas da minha equipe conversavam quase que em outra língua. O vocabulário de e-commerce é complexo, com muitos detalhes e abrange diferentes áreas. Para falar sobre a solução de um único problema, as vezes, é preciso abordar temas como marketing, logística, front end, API, adquirentes e marketplaces. Eu me vi mergulhando em um mundo onde, em um primeiro momento, achei que não fosse dar conta.
O tempo na VTEX passa de uma maneira diferente pela intensidade com que as mudanças ocorrem e a quantidade de conhecimento que você absorve diariamente.
Eu trabalhei um ano e meio no Suporte On Demand, onde éramos oito analistas com mais de mil e oitocentas contas para cuidar. É uma cadeira onde você precisa aprender rápido, render bastante e ter jogo de cintura. Eu tive muitos professores durante essa jornada, que com muita paciência me ensinaram o beabá da computação, análise de mercado e sobre as particularidades da plataforma.
Trabalhar na cadeira do Suporte nos obriga a conhecer a empresa como um todo. Nós temos que saber manusear a plataforma melhor do que o cliente. Temos que entender quando é um erro de configuração ou um bug e, caso seja um bug, quem é responsável por resolver aquele problema. Sabemos cláusulas de contrato. Nos relacionamos com integrações e agências.
Criamos um relacionamento direto com o cliente. Estudamos como podemos potencializar vendas ou diminuir despesas. Temos a visão de atualizações no produto que vão ser melhores utilizadas pelos nossos clientes. Nos relacionamos diretamente com todas áreas da companhia. Entre outras diversas funções.
Enfim, trabalhar no suporte me fez entender o que é a VTEX, o que é o mercado de e-commerce, o que podemos esperar do futuro do comércio. O suporte é a única área da empresa que olha 360ª. Conexões são criadas com produto, clientes, financeiro, education… o suporte depende de todas essas áreas e elas do suporte. Sem dúvida, foi o lugar onde eu mais aprendi, de todas as formas possíveis, dentro da minha carreira.
Atualmente, estou na área de Employer Branding e me sinto muito mais preparada para falar sobre VTEX, porque sei o que ela representa, tanto para employees quanto para clientes. Hoje em dia, tenho certeza que meu lugar não é ocupando um cargo de um banco tradicional. O que o time de CX me proporcionou, fez e continua fazendo muita diferença na minha jornada que está apenas começando.
Quer descobrir novas possibilidades para sua carreira? Confira nossas vagas.