Quando você já trabalha com lojas virtuais ou deseja levar o seu empreendimento físico para o universo online, uma das principais pautas do seu planejamento deve ser a escolha da melhor plataforma de e-commerce para o seu negócio.
Mas o fato é que não existe a melhor plataforma, pelo menos não a melhor plataforma para todo mundo. Existe sim a melhor plataforma para o seu momento como lojista, aquela que irá unir diversas análises e te dará o melhor custo benefício.
Em uma pesquisa encomendada pelo próprio Google, as expectativas de crescimento do e-commerce para os próximos 5 anos são de atraentes 12,4% ao ano. Se por um lado isso significa maior segurança de investimento nesse mercado, por outro, também significa aumento da concorrência. Portanto, quem já está no meio tem que focar em um aspecto principal: conversão.
Gastar um tempo com pesquisa para escolher a melhor plataforma de e-commerce vale a pena, pois a qualidade dela, juntamente do conteúdo do seu site, é um elemento-chave que está diretamente relacionado às taxas de conversão da sua empresa.
Para facilitar esse trabalho, apresentamos um verdadeiro guia sobre tudo o que você precisa saber para escolher a melhor plataforma de e-commerce para o seu negócio e permanecer à frente da concorrência.
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Confira!
1. O que é uma plataforma de e-commerce?
Da mesma forma que uma loja física, um e-commerce precisa de uma vitrine para deixar expostos seus produtos à venda. Precisa também de um estoque, de um caixa, de gestão, de logística, de planejamento… A função de uma plataforma de e-commerce é justamente esta: substituir os tijolos de uma loja física por um ambiente equivalente no mundo digital.
De maneira simples, uma plataforma de varejo online é um conjunto de tecnologias digitais que permitem ao comerciante construir e hospedar uma vitrine virtual, de modo a apresentar ao público uma série de produtos ou serviços.
Mas o que torna uma plataforma “melhor” do que a outras é uma só: qual é a plataforma que te permite aumentar mais a sua conversão, melhorar o custo agregado e rentabilizar mais o seu e-commerce? Essa deve ser a sua preocupação.
Uma plataforma de e-commerce se divide em duas partes principais: front-end e back-end. Esses são termos usados para caracterizar as interfaces da plataforma e a forma como elas interagem com o usuário:
- Front-end: é a aplicação com a qual o usuário interage diretamente. Isto é, aquela interface da sua loja que fica visível para o consumidor (quando ele navega pelo site, escolhe os produtos, coloca-os no carrinho e finaliza os pedidos).
- Back-end: essa interface serve indiretamente como suporte para os serviços do front-end. É a parte que o usuário não vê, mas é na qual realmente funciona todo o processo por parte do comerciante, inclusive os mecanismos de gestão.
2. Tipos de plataforma de e-commerce
Não se pode falar de plataforma de e-commerce sem deixar de mencionar os diversos tipos que existem para esse fim, cada uma com recursos próprios e dedicada a um modelo diferente de negócio.
Há diferentes tipos de plataformas disponíveis no mercado, e saber escolher a mais adequada ao seu negócio é um fator-chave, especialmente relacionando-se às métricas de conversão — elemento essencial para um e-commerce bem-sucedido.
Quando segmentados pelo modelo de licenciamento, podemos classificar 3 tipos principais. Se você quiser conhecer mais esses diferentes tipos, acesse nosso E-Book: Os tipos de plataforma.
Plataforma Open Source
O tipo de plataforma Open Source (código aberto) é aquele que você faz o download de um software gratuito e o instala por meio de um fornecedor contratado para executar os serviços técnicos.
Por isso, esse tipo de plataforma é conhecida como gratuita pois para a aquisição do código não é necessário investimento financeiro. Mas para instalação e preparação dos servidores, você precisará de algum técnico ou empresa.
Esse modelo é adequado para quem deseja ter controle sobre absolutamente tudo, incluindo a hospedagem. Porém, quando se adota o modelo Open Source, o e-commerce se torna proprietário da tecnologia, sendo dele a responsabilidade exclusivamente de investir em melhorias, segurança, servidores etc.
Esse é o trade-off do modelo: ter controle e ser dono do código fonte gera um grande custo interno ao se criar uma área de tecnologia.
Plataforma On-Premises
Ao contrário do Open Source, em uma plataforma On-Premises você precisa adquirir uma licença de uso do código. Grandes empresas de desenvolvimento de software trabalham com esse modelo.
Depois do investimento inicial da compra de uma licença de uso do sistema, o On-Premises será bem parecido com o Open Source. Será necessário realizar customizações, preparar os servidores e fazer a instalação.
Depois de lançada a loja, é responsabilidade da empresa todo o investimento de manutenção e pequenas evoluções. Nesse modelo, por haver o pagamento da licença, o lojista terá direito a novas versões que geralmente são lançadas todo ano ou a cada 2 anos.
Por ser responsável pela tecnologia, os custos do dia-a-dia da operação podem ser muito elevados assim como o Open Source.
Plataforma SaaS (Software as a Service)
O modelo de Software as a Service é o oposto dos modelos acima. Nele, você aluga diversos serviços como evolução, correções de bugs, manutenção, servidores e suporte diretamente do fornecedor. Por isso o nome software como serviço.
Esse é um modelo que está muito presente em nossas vidas, mas é pouco percebido. O GMail, Facebook, Spotify, Apple Music, Dropbox, etc todos esses são tecnologias no modelo SaaS. Em alguns, ele pode ser gratuito até um determinado ponto e depois se torna pago.
Ao se tornar pago, em geral as empresas cobram um valor conforme o volume de vendas, o revenue share. Em primeiro momento esse modelo pode ser ruim pois você estará eternamente preso ao fornecedor, porém, quando analisamos a quantidade de serviços prestados na mensalidade, vemos que gastaríamos muito mais se tentássemos desenvolver tudo por conta própria.
3. Requisitos de SEO importantes para uma plataforma de e-commerce?
Uma pesquisa da Connected Life aponta que 74% dos brasileiros fazem pesquisas antes de realizar uma compra na internet. Portanto, certificar-se de que seus produtos podem ser encontrados facilmente em motores de busca como o Google pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um negócio.
Grande parte das técnicas de SEO é assegurar que as páginas de seu site apareçam, tanto quanto possível, como relevantes para os motores de busca para cada palavra-chave que seu potencial cliente esteja usando na pesquisa.
Nesse sentido, tenha este outro requisito na hora de escolher a sua plataforma de e-commerce ideal: que ela seja equipada com as ferramentas necessárias para otimizar seu site o máximo possível para os motores de busca.
Principais fatores da plataforma para ranqueamento em SEO
- Links de navegação: é o texto que aparece para seus produtos e categorias no menu de navegação do seu site.
- Títulos de páginas: é o texto que aparece na aba no topo do seu navegador; e também quando um usuário marca a página nos favoritos ou a salva como atalho da área de trabalho.
- URLs de página: é o local da página como mostrado na barra de endereço do navegador. O ideal é que a palavra-chave para cada página apareça na sua URL.
- Meta Descrição: é o texto que aparece com a lista dos resultados do Google e pode influenciar na decisão do usuário em clicar ou não no link que conduz ao seu site.
- ALT Tags: é o texto adicionado à imagem do produto para descrevê-la quando os motores de busca ou os usuários não conseguem enxergá-la, geralmente por falhas no carregamento.
- Título H1, H2 e H3: é tipicamente designado como o principal título que aparece nas páginas de categoria e de produto.
- URL canônica: é o endereço original de uma página que poderia ser encontrada em mais de um local.
- Blog integrado: além de ter páginas no seu site que pareçam relevantes para os termos de busca utilizados por seus potenciais clientes, o fator mais importante que afeta o quão proeminente seu site aparece nos resultados do Google é a quantidade e a qualidade de links externos que apontam para o seu site. Ao criar conteúdo para seu blog, sempre faça hiperlinks no texto que contextualizem com outros conteúdos já publicados.
- Botões de compartilhamento em mídias sociais: ícones otimizados que permitem que seus visitantes compartilhem seu site, produtos ou postagens em suas redes sociais.
- Sitemap automático em XML: arquivo localizado no seu servidor que ajuda os motores de busca a encontrar e indexar seu conteúdo.
- Uso de domínio próprio: seu domínio pode ser tipicamente o nome do seu próprio negócio. A possibilidade de usar seu domínio particular deve ser um dos principais fatores ao escolher uma plataforma de e-commerce otimizada para SEO.
- Endereço de IP próprio: é um número único que representa o local do seu website na internet. É como seu navegador interpreta o nome do seu domínio.
- Redirecionamento 301: é um comando usado para redirecionar o navegador ou o motor de busca de uma URL para outra.
- Robots.txt: é um arquivo localizado no seu servidor que informa ao motor de busca quais páginas ou seções do seu site devem ou não ser indexados.
4. Análise financeira da plataforma de e-commerce: Payback e Break-Even
Um dos principais fatores de sucesso ou insucesso de um comércio online está relacionado ao comprometimento financeiro com a plataforma de e-commerce. Dois elementos estão intrinsecamente relacionados nesse aspecto: o breakeven, também conhecido como ponto de equilíbrio, e o payback, isto é, o retorno do investimento.
Entenda cada um desses fatores:
Breakeven da plataforma de e-commerce
O ponto de equilíbrio (breakeven) é o momento ou o volume de vendas onde a empresa consegue pagar todos os seus custos e não precisa mais de investimentos. A conta agora está no azul.
Ou seja, o breakeven se concentra nas receitas necessárias para igualar exatamente todas as despesas em uma única demonstração de resultados preparada de acordo com o método de competência contábil.
Se você se comprometer financeiramente com uma excelente plataforma mas que cobra caro para o seu momento, você irá alongar o seu breakeven ou até não ter um, que é bem pior. Portanto, analise com cuidado o seu plano de crescimento para saber o quanto da sua margem estará comprometido pela plataforma de e-commerce.
Se você está começando e acredita que não vai vender mais do que R$ 30 mil reais por mês nos primeiros 12 meses, opte por uma plataforma gratuita ou uma com uma baixa mensalidade fixa. Não comprometa mais do que 4% da sua margem em plataforma e fique atendo com modelos que restrigem visitantes, pageviews ou produtos.
Payback da plataforma de e-commerce
O payback, em português conhecido como retorno, é analisado a partir de quantos meses será necessário ter lucro para pagar o investimento inicial feito na plataforma. Portanto, essa análise deve ser feita junto com o break-even.
Se você opta por uma plataforma cujo custo mensal é barato, você pode até observar o break-even rapidamente. Mas se você precisou fazer um investimento alto no início, o chamado set-up, você poderá ter um payback depois de meses ou anos.
Isso pode acontecer principalmente em plataformas On-Premises e Open Source, pois é necessário investimento inicial para alguns serviços. Já as plataformas SaaS em geral não possuem custos iniciais.
Mais uma vez reforçamos que se a sua loja não pretende faturar mais do que R$ 30 mil reais por mês, opte por uma plataforma que não possui custo de set-up.
5. RFP para selecionar a plataforma de e-commerce
Uma RFP (Request For Proposal), uma solicitação de proposta, é um documento que serve para uma empresa que quer comprar algo e escolhe tornar públicas as especificações. Isso normalmente é feito para que várias outras empresas lancem suas propostas sobre o trabalho e que o comprador possa comparar corretamente todas as propostas, seja por função ou preço.
Portanto, esse método consiste em enumerar todas as demandas do seu negócio e atribuir pontos a cada resposta positiva do seu fornecedor. No final, você terá uma pontuação para cada um dos fornecedores.
Essa metodologia é bastante utilizada por grandes empresas para que o processo de decisão seja o mais coerente possível, sem fatores emocionais envolvidos.
Escrevendo a RFP para e-commerce
O primeiro passo para criar uma RFP para e-commerce é definir as necessidades amplas e específicas do seu negócio. O que exatamente você quer de um fornecedor? Como? Quando?
Existem variações, mas, basicamente, um RFP possui as seguintes seções, que podem ser modificadas e adequadas ao seu negócio:
- Introdução: explique aos potenciais fornecedores, de forma geral, por que você está promovendo uma RFP e que trabalho espera realizar com o contratado. Resuma pontos-chave do restante do documento.
- Informações básicas: exiba informações da sua empresa e o histórico do projeto em questão, detalhando as necessidades do seu e-commerce.
- Requisitos: explique detalhadamente o que você quer que o fornecedor contratado faça e lista as informações que você espera receber dos candidatos.
- Estrutura da resposta: apresente a estrutura de como você gostaria de receber as respostas da sua solicitação. Assim, os candidatos poderão enviar um documento completo e padronizado. Um exemplo é:
- Sumário executivo
- Informações do fornecedor
- Serviços propostos que serão entregues com a contratação
- Preços
- Referências de outros clientes
- Critério de seleção: diga aos fornecedores como você selecionará o candidato vencedor da proposta. Isto dará a você a oportunidade de destacar suas prioridades e não perderá o tempo dos candidatos com informações inúteis.
- Cronograma: especifique um calendário para receber as respostas, a data que você anunciará o vencedor e quando o projeto iniciará.
O segredo do documento RFP está primeiro em conhecer quais são os grupos e perguntas que serão analisados. Depois, realizar a ponderação correta para cada grupo, que dará a visão mais clara sobre cada fornecedor.
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6. Entenda o custo agregado da plataforma de e-commerce
Custo agregado refere-se ao custo total envolvido na fabricação de um produto, prestação de um serviço ou realização de um projeto. Quando levamos esse conceito ao e-commerce, dizemos que o custo agregado é o custo da plataforma somado ao custo da mídia.
Uma plataforma de e-commerce pode até ser mais cara do que a outra, mas se você viu em sua RFP que ela possui muito mais recursos do que a outra, provavelmente o potencial de aumento de conversão será maior.
Quando isso acontece, a sua loja terá um ROI maior e consequentemente venderá mais gastando menos com marketing. Veja um exemplo abaixo:
No exemplo acima, vemos que a loja Calçados Legais possui conversão de 1% enquanto a Calçados Bacanas possui 2%. Com os dados do exemplo, vemos que uma faturou o dobro da outra, R$ 150 mil contra R$ 300 mil. E aí que entra o conceito de custo agregado.
Vamos nos preocupar apenas com 2 linhas da tabela acima: marketing e plataforma. Como podemos ver, a loja Calçados Legais gasta um total de 16.2%, 16% de marketing e 0.2% da plataforma. Os 16% foram representados pelo investimento de R$ 24 mil sobre o faturamento.
Agora vemos que a loja Calçados Bacanas investiu os mesmos R$ 24 mil reais, mas como o faturamento dela foi o dobro, porque a conversão foi o dobro, o gasto sobre o faturamento é de apenas 8%.
Agora o custo agregado dessa plataforma é de 8% mais 3%, totalizando 11%. Ou seja, mesmo a plataforma sendo muito mais cara (de 0,2% para 3%), o potencial de aumento de conversão foi tão maior que o custo agregado foi melhor.
Essa é o fator mais importante: a plataforma de e-commerce atua como um agente de incremento de conversão. Por isso, em e-commerce de faturamento superior a R$ 50 mil reais, é fundamental analisar com cuidado esse potencial.
7. Algumas considerações sobre a escolha da plataforma de e-commerce
Para complementar, alguns outros pontos são importantes a serem considerados durante a escolha da plataforma mais adequada para o seu empreendimento:
- Analise as funcionalidades de que você precisa: a forma de disposição dos produtos na vitrine, a usabilidade do carrinho de compras, integração com métodos de pagamento, segurança de dados dos clientes, entre outras.
- Avalie os trade offs: relação entre a conveniência e o controle da plataforma, o ideal é um equilíbrio.
- Experiência do usuário: uma plataforma que não agrega valor à experiência de uso certamente será prejudicial ao negócio, pois você gastará boa parte do tempo se preocupando com questões inúteis, em vez de se dedicar a ganhar dinheiro.
- Suporte técnico: se o investimento inicial incluir um bom suporte técnico, você também não terá dores de cabeça com questões alheias ao que realmente importa para o seu negócio.
- Integração ao mundo mobile: o chamado m-commerce (mobile commerce) já é realidade e as pessoas estão cada vez mais usando aparelhos portáteis, como smartphones e tablets, para realizar compras online. Portanto, escolha uma plataforma que atenda a essa responsividade para que sua loja esteja adequada às novas tendências do comércio eletrônico.
8. A melhor plataforma de e-commerce
Conforme vimos durante o artigo, para selecionar a melhor plataforma de e-commerce para a sua loja, você deve analisar as possibilidades dentro de diferentes visões: tecnologia, finanças e negócios.
Cada uma dessas análises fazem parte de uma decisão mais coerente, sem envolver fatores emocionais como: “o vendedor me cativou” ou “o meu concorrente usa essa ferramenta”. Se você seguir os passos desse artigo, com certeza sua decisão será mais certeira e as chances de sucesso da loja virtual, aumenta.
Agora vamos analisar alguns dos cenários mais comuns para definir qual seria a melhor plataforma de e-commerce:
Loja virtual iniciante de um empreendedor
Esse é o cenário mais comum que vemos, afinal, o número de lojas virtuais já ultrapassa 450 mil. Se você é um empreendedor, está montando a sua primeira loja virtual e projeta vender até R$ 50 mil reais por mês, a dica é:
- Opte por uma plataforma que tenha uma mensalidade baixa. Algumas inclusive podem ser gratuitas até um determinado tamanho. Essa estratégia é a ideal para ter breakeven;
- Escolha uma plataforma gratuita que não tem custo de set-up e instalação. Assim você aumentará as chances de payback;
- Por ser a sua primeira loja, tente não escolher plataformas que irão demandar conhecimentos técnicos. Em geral, o modelo Open Source e On-Premises farão com que você tenha um funcionário ou tenha conhecimento específico e isso poderá dividir o seu tempo entre vendedor e uma empresa de tecnologia;
- Fique atento aos requisitos de SEO já que o investimento em mídia pode ser muito caro no começo. Uma forma de vender a um custo mais baixo, pode ser participar de marketplaces. Veja aqui nosso artigo a respeito dos benefícios dessa estratégia;
Loja virtual iniciante de alguém com experiência em e-commerce e com capital para investir
- Nesse momento, você já pode pensar em realizar um investimento inicial e pagar um valor mensal maior na plataforma;
- Se preocupe com a capacidade da plataforma em gerar conversão. O custo agregado é importante para empresas de médio porte principalmente cujo objetivo é ser rentável;
- Como você tem conhecimento no mercado, uma plataforma Open-Source ou On-premises deve ser analisada. Você já conseguirá identificar tecnicamente as diferenças.
Loja virtual de uma empresa que já tem loja física
- O seu foco deve ser em montar uma RFP sólida para identificar funcionalidades multicanais. A implementação das estratégias entre online e offline são fundamentais para o sucesso;
- Plataformas mais caras devem ser consideradas nesse momento. Investimento em tecnologia poderá fazer a diferença entre ter uma loja rentável ou não;
9. Conclusão
Escolher a plataforma de e-commerce ideal não é uma tarefa simples. Mas é necessária. É um processo que envolve múltiplas variáveis e um planejamento adequado, visto que ela é um dos principais fatores de sucesso (ou falta dele) em um empreendimento de varejo online.
Diante de tantas métricas e requisitos para serem avaliados, fica clara a necessidade de acompanhar a constante evolução que a plataforma de e-commerce deve ter para manter-se inovadora e agregando diferenciais, sob o risco de um projeto ter seus investimentos todos jogados no lixo.
A robustez e a constante atualização da plataforma devem ser levadas em consideração, caso contrário, em pouco tempo, você acabará tendo de migrar o seu e-commerce para outra plataforma, prejudicando o investimento inicial.
Ao escolher sua plataforma de e-commerce, não deixe de analisar todos esses fatores que expusemos.
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